«Os médicos cubanos chamados a trabalhar em Portugal recebem um terço daquilo que é pago a qualquer clínico português que exerça as mesmas funções no Serviço Nacional de Saúde. Mas cada um custa quatro mil euros mensais ao Estado português, 80% do dinheiro segue diretamente para o regime de Havana».
Retirado daqui.
O governo austeritário de Passos Coelho tem ainda tanto a aprender com os mestres e camaradas de La Habana...
skip to main |
skip to sidebar
Clique na imagem para aceder ao site
Ora, disse a Morsa ao Carpinteiro
vamos ter muito que falar:
de botas, e lacre, e veleiros,
de reis, e couves da casa,
de saber porque ferve o mar,
ou se há porcos com asas.
vamos ter muito que falar:
de botas, e lacre, e veleiros,
de reis, e couves da casa,
de saber porque ferve o mar,
ou se há porcos com asas.
Lewis Carroll
Alice do outro lado do espelho, cap. IV
Pela libertação do Nobel da Paz Liu Xiaobo
Clique na imagem para aceder ao site
"HOJE BATTISTI, AMANHÃ TU" from Passa Palavra on Vimeo.
Autores
Mensagens
Arquivo
-
▼
2014
(222)
-
▼
junho
(20)
- Vergonha e falta dela
- O cãomarada de Albernoa
- Dossier sobre a zona euro
- Re: O golpe institucional do "Parlamento" Europeu
- A peste, a fome e a guerra são uma alternativa à a...
- A defesa acusa
- Em cheio: Ricardo Noronha sobre o BE no Passa Palavra
- Trabalhadores e capitalistas, alemães e portugueses
- O primado do plano europeu
- A "democracia electrónica" de Beppe Grillo
- Crise institucional na UE?
- O rei de Espanha foi a votos?
- PCP declara convergência com Marine Le Pen e conve...
- Um caminho comum
- Romper o "duplo vínculo" da opção entre austeritar...
- Uma análise do colectivo do Passa Palavra que o BE...
- A França e o resto — Quando o errado parece fácil
- Passos Coelho, ainda tens muito a aprender com os ...
- Mais vale tarde do que nunca
- O BE, a democracia e a protecção dos animais
-
▼
junho
(20)
Blogues
Lugares apetecíveis
StatCounter
Partilhar
1 comentários:
Apesar disso, não entendo como é que os milhares de médicos cubanos que vivem fora do país não renunciam simplesmente à nacionalidade e se instalam nos países onde fazem as suas missões. Tendo na mão um canudo de medicina não teriam de saltar o Muro que as democracias ocidentais ergueram contra emigrantes desqualificados.
Enviar um comentário