Ainda não consegui perceber porque razão os intransigentes defensores das forças armadas israelitas (por exemplo, aqui e aqui) insistem em parecer-se tanto com Muhammed Saeed al-Sahaf. Mas suponho que todas as causas perdidas necessitem de um rosto que personifique o seu delírio. Como dizia o outro, primeiro na forma de tragédia depois na forma de farsa.
01/06/10
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