02/12/10
Ainda a Wikileaks num post dedicado a Luís Amado [com música a condizer]
por
Ana Cristina Leonardo
Agora, seria nossa vantagem acariciá-lo (???!!!) muito, frase final de um telegrama enviado pela embaixada norte-americana em Lisboa a 18 de Outubro de 2006, a propósito dos voos da CIA de Guantánamo e referindo-se expressamente ao iluminado Luís Amado.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
2 comentários:
a wikileaks é uma gigantesca sobremesa política. um tiramisu irresistível.
Claro que se estão a referir à produção da lendária tinta invisível, que lhes teria possibilitado esconder as mensagens dos olhos curiosos da Wikileaks!
Já ao impetuoso Sarko, não teria sido preciso acariciar muito, bastaria ter-lhe chegado a mão...
;-)
Agora a sério: ao contrário das revelações oriundas de escutas telefónicas privadas que a justiça faculta ilegitimamente à comunicação social, de que considero abjecto tomar conhecimento, publicar e utilizar para fins políticos, as revelações de documentos oficiais protegidos pelo segredo de estado, como estas, não são mera bisbilhotice, e mostram como o segredo de estado é frequentemente utilizado, não para proteger a segurança do estado, mas para proteger a reputação dos estadistas, escondendo-os dos eleitores em nome dos quais governam.
Enviar um comentário