O porta-brados da resistência islâmica — ansioso por ouvir no Egipto o grito de "Alá é Grande" em vez das banais reivindicações democráticas de cidadania, justiça e liberdade das manifestações laicas em curso —não hesita em recorrer ao efeito de choque de uma concepção da história, sem precedentes nem no Corão nem no materialismo histórico, radicalmente inovadora e propriamente genial, para alertar as massas iludidas.
Exagero meu? Leiam-no então — é lapidar: "Quando as revoluções não vencem acabam derrotadas".
02/02/11
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentários:
Excelente artigo no CounterPunch de Vijay Prashad sobre a estratégia americana para o Médio Oriente " confeccionada " num think-tank misto- democrato-republicano onde andaram os neurónios de FFrank Wisner, o enviado especial da Administração Obama ao Cairo. Um verdadeiro homem de " golpes ", este Wisner, " padrinho " da carreira política de Nicolas Sarkozy, par ailleurs. Um naco de prosa do super-bagman..: " Construir a segurança e a estabilidade no Médio Oriente será cada vez mais dificil, pelo facto das prioridades imediatas parecerem estar em contradição com os objectivos de longo-prazo ". Niet
Enviar um comentário