03/12/13

Este sábado Unipop na Fábrica Braço de Prata: Seminário Pensamento Crítico Contemporâneo e Violência

Tano

Inscrição: 5 euros (só a frequência no seminário) ou 10 euros (inclui um exemplar de um dos três primeiros números da revista Imprópria). Inscrição através de transferência bancária para o NIB 0035.0127.00055573730.49, seguida de envio de comprovativo para o e-mail cursopcc@gmail.com). Lugares limitados.

Almoço: a Fábrica terá disponível almoço. Quem estiver interessado em almoçar deverá confirmar no e-mail de inscrição do seminário.

O tema da violência política regressou ao centro do debate, em particular na sequência de um conjunto de confrontos em diversas manifestações nos últimos três anos. A eficácia, mas também a legitimidade, do recurso à violência na luta política, e em especial no que se refere ao questionamento teórico e prático do monopólio da violência por parte do Estado, constitui uma clara linha de divisão numa discussão que está longe de estar fechada. Tendo como principal objectivo lançar uma discussão abrangente sobre o tema da violência, a sua relação com a acção política, a sua dimensão histórica e social, bem como a forma como atravessa os campos da literatura e do cinema, a revista Imprópria publicou no seu n.º 3 um dossiê sobre o tema. Neste seminário, a Unipop e a revista Imprópriapretendem prosseguir este debate, convocando o contributo teórico de um conjunto de autores que, de uma forma ou de outra, tem tratado o tema na sua obra.

PROGRAMA
Mesa 1: 10h-13h
Elias e o Processo Civilizacional – Fernando Ampudia de Haro (CIESI-IUL e Universidade Europeia)
O Estado de Excepção, de Carl Schmitt a Giorgio Agamben – António Fernando Cascais (CECL FCSH-UNL)
Poder e Guerra em Amílcar Cabral – José Neves (IHC FCSH-UNL, Unipop)
Comentador: José Luís Garcia (ICS-UL)

Mesa 2: 14h30-17h30
Fanon, Guerrilha e Libertação Nacional – Manuela Ribeiro Sanches (CEC FL-UL)
Violência, Revolução e Contra-revolução: a Década de 68 em Itália e na Alemanha – José Nuno Matos (ICS-UL, Unipop))
Zizek e a Violência – André Barata (UBI)
Comentador: Nuno Ramos de Almeida (Jornalista)

Mesa 3: 18h-19h
Debate final, com todos os participantes

1 comentários:

Anónimo disse...

É muito estranho o comportamento da sociedade politica e sindical incentivar os trabalhadores no caso do estaleiro naval de Viana do Castelo, para uma luta inglória.
Digo isto porque até hoje no despedimento coletivo do Casino Estoril, com milhões de lucro, considerado um processo urgente em tribunal, ninguém faz nada para ajudar os trabalhadores.
3 providências cautelares que não deram em nada.
12 meses para notificar 12 pessoas.
8 meses para o perito dar um parecer ao tribunal.
Substitui-se o juiz.
Neste caso para que serve o advogado?
Perante esta evidência, aonde está a classe politica, os sindicatos para onde parte do nosso salário foi descontado com a promessa de uma defesa justa.
Nada em 4 anos com o processo a arrastar em tribunal, temos a nosso favor nem direitos, ou justiça e o mesmo vai acontecer aos trabalhadores dos estaleiros de Viana do Castelo.
Já não acredito em nada… tenho muita pena que os trabalhadores de Viana venham a passar pela mesma situação que eu de uma revolta pela podridão do País.