Um texto do Paulo Guinote, hoje no Público, que desconstrói os argumentos que Marcelo Rebelo de Sousa utilizou para justificar a promulgação do Decreto Lei que fixa em 2 anos, 9 meses e 18 dias o período de recuperação do tempo de serviço dos professores. Do mesmo modo que evidencia mais uma vez a falsidade argumentativa que o Governo utiliza para justificar a sua opção.
Se é verdade que neste Governo todos os ministros são "Centeno", como disse Carlos Fiolhais umas semanas atrás, Tiago Brandão Rodrigues - um clone de Costa para as questões específicas dos "professores" - é duplamente Centeno e, além disso, alguém que lida muito bem com a falsidade argumentativa e o cinismo que lhe está ssociado.
15/03/19
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