29/01/14

Se todos os dias há quem dê a matar na cabeça, tronco e membros da mulher e/ou outros membros do agregado familiar…

… porque não, transpondo por analogia a sugestão isenta de preconceitos ideológicos de um defensor das praxes,  legalizar essa prática, ou quiçá promovê-la, mediante incentivos devidamente regulamentados, em datas — como, por exemplo, o Natal — mais acrisoladamente associadas aos valores desse mesmo agregado enquanto agente de integração social e afectiva dos seus membros?

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