26/04/11

Na Síria


A revolta resiste com pedras contra tanques. Lá, ao contrário de cá, o 25 de Abril vai ser relembrado como o dia em que o exército optou por defender a oligarquia contra a revolução.

4 comentários:

Anónimo disse...

A oligarquia síria - os alauitas - domina o exército.

Anónimo disse...

A revolta está nas ruas- e até a CNN diz que é interclassista- há cinco semanas. Hillary Clinton, a falcoa, até tinha dito que achava o Assar um " reformista "...Nos finais de Março... Enquanto Sarkozy tenta dividir com Cameron e Berlusconi os " despojos " miríficos da Libia, os EUA e Israel seguem agora com a máxima das atenções as repercussões da " revolta" popular da Síria no Irão e no Líbano. Não se vê saída democrática plausivel e consistente no horizonte do nigthmare sírio. Surgem também sombras( ou bluffs?) ameaçadoras de uma possível retaliação nuclear da parte dos regimes autocráticos de Damasco e Teerão, onde a autoridade religiosa xiita máxima acaba de reafirmar o seu controlo politico integral.Niet

Anónimo disse...

O que determina Obama a condenar a violência das forças repressivas da Síria e a tentar adiar/ acautelar a frontal e inescapável condenação do presidente sírio? A " lei " de Bechar Assar-al-Assad para serem permitidas Manif´s é um engenho de apanha- manifestantes-a-granel por todos os cantos...Niet

Anónimo disse...

Escalada militar na Líbia- Os EUA contra a China e a Rússia na Líbia? Tudo o indica, segundo artigos veiculados pela Imprensa USA e relatos de blogues associados ao The Independent, de Londres. Se Obama decidiu " armar " drones para destruir o que resta do Estado de Caddaphi, a China e a Rússia- de parceria com a Ucrânia, Bélarus e a Sérvia- carreiam grandes stocks de armamento e implantaram um novo hardware nas telecomunicações do exército líbio. Centenas de " operacionais " desmobilizados de vários países da Europa Oriental e da ex-Jugoslávia cooperam com o que resta das tropas de Cadapphi. O traumatico pesadelo de ver a Líbia transformada numa imensa Somália às portas da Europa está em marcha, portanto. Niet