23/12/11

Negócio da China

É nisto que dá o deficit federal - para não falar no democrático — que condena a UE à inexistência e é condição do soberanismo ou "independência nacional" com que os antidemocratas de sempre voltam, mais clamorosamente do que nunca, a encher a boca, e a propor como alternativa à "crise" ou à "ofensiva neoliberal". Só se estranha que, desta feita, não tenham aparecido os soberanistas "de esquerda" do costume a explicar-nos que este negócio da China é mais uma lição de internacionalismo anti-imperialista, como só as sabe dar um Estado conduzido por um partido-irmão.

2 comentários:

Anónimo disse...

Não fosse o sectarismo anti-comunista que lhe infesta as meninges perceberia, sem dificuldade, que a sua "estranheza" é fruto de má-fé e arrogância intelectual.
Mas cada um é como é e, a partir de certa altura da vida, é difícil reconhecer que os preconceitos tolhem a visão, por mais "iluminados" que nos considerem os nossos admiradores...

ASMO LUNDGREN disse...

se calhar o computador e as lâmpadas lá de casa foram feitas pelos húngaros...