Sim, ele há coisas difíceis de explicar no caso da detenção de DSK: continua a ser um mistério como pôde a empregada entrar sem ter sido chamada a um quarto ocupado pelo director do FMI; o ritual da "identificação" do lúbrico técnico superior de finanças pela queixosa — mostrando que reconhecia, tão bem como qualquer de nós, DSK, no meio de um grupo de anónimos reunidos para o efeito por um corpo especialmente filantrópico da bófia mais poderosa do mundo — configura um desafio pioneiro à sanidade mental ambiente, etc., etc. Mas há, pelo menos, uma evidência que o Luís Januário assinalou em termos definitivos, na conclusão de um post, cuja leitura na íntegra se impõe a quem não queira ignorar por completo a "natureza do mal":
O presumível crime de DSK é pouco referido. Mas como é evidente, o homem não foi preso por administrar o FMI. O puritanismo hipócrita exulta e, desta feita, a imprensa europeia está toda sentada no chá americano.
16/05/11
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