12/05/11

Render da guarda na liderança sindical









Aqui, entra-se bastidores dentro.

5 comentários:

ANTÓNIO DA CEREJEIRA SALAZAR disse...

render da guarda

implica nova guarda

não clones da guarda original

é a jovem guarda sempre velha

ANTÓNIO DA CEREJEIRA SALAZAR disse...

é mais um lobby de prvilégios

que uma liderança

líderes deviam importar-se com quem lideram

líderes que acima de tudo querem a sua própria existência acima daqueles que supostamente lideram

chamam-se kadahfi's?

Anónimo disse...

A dissidência de Carvalho da Silva relativamente a uma militância comunista que, não obstante a sua capacidade de trabalho, foi determinante na projecção pessoal de que hoje goza, sobe-lhe a quotação de mercado.

O casmurro de ontem é o livre pensador de hoje; bastou-lhe encetar um trilho de afastamento face ao partido que era (é ainda?) o seu, bem como ao próprio MSU da CGTP-In.

Veremos o seu percurso daqui para a frente.

Quanto aos que ficam, terão de decidir no quadro dos estatutos da CGTP o futuro da central. Os dirigentes sindicais, quer nos sindicatos quer na central, são eleitos, não são nomeados por partidos.

Quanto ao Paulo Pedroso, que encontramos na sequência do link do sr. João Tunes, é de facto pena que não dedique tanto tempo à UGT (cujas ligações ao status quo são muitíssimo mais nocivas aos trabalhadores do que a influência comunista na CGTP) quanto aquele que emprega em artigos disparatados.

jpm disse...

Uma correcção ao artigo que linka: não me parece que os irmãos lopes se tenham afastado. Diz que um deles é deputado e tudo.

Anónimo disse...

Quer-me parecer que se trata mais de "wishfull thinking" pêéssiano do que análise sociológica séria e fundamentada.
A ver vamos, como diria o cego...