O artista é um produtor, não é? Então se é, que seja dono dos seus modos
de produção. Ou então que reflita sobre a produção. E se recuse a
produzir, por exemplo, ou equacione uma maneira diferente de produzir,
que não se deixe cair nos meandros dos circuitos. Agora, essa coisa de
pedir coisas aos governos e dizer coisas importantes em nome da cultura,
não me parece nada.
Ler o resto da entrevista que Miguel Castro Caldas deu ao PassaPalavra, aqui.
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