Estava a ver uma reportagem sobre a atribuição do prémio de melhor banqueiro do ano ao gestor financeiro Horta e Costa pela revista financeira britânica Euromoney . À semelhança de grande parte das análises económicas, a peça não era mais do que um chorrilho de conceitos fixes e bué proativos. Os resultados do LLoyds Bank foram ótimos porque existiu muito trabalho de equipa, esforço e dedicação. E tal e tal. Quando, de repente, se ouve a palavra «despedimentos». Fui ler a notícia do Público e, de facto, se tivermos paciência de a ler até ao último parágrafo, encontramos a referência "à subida dos recursos e à contínua melhoria dos
custos". Por fim, e porque a «contínua melhoria dos custos» cheira mal, fiz uma pesquisa na net. E encontrei isto:
Despedir pessoas. Que imaginação do car**ho.
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