Regressando a Faro, de onde era natural, abriu a livraria e as edições Sotavento. Entretanto, e posteriormente, traduziu diversos clássicos da literatura anarquista: “O Povo em Armas”, de Abel Paz; “O Ladrão”, de George Darien, entre outros, e escreveu um conjunto vasto de livros em que se destacam: “Resposta de Um Anarquista aos Últimos Moicanos do Marxismo e do Leninismo, assim como aos inúmeros Pintaínhos da Democracia”, “Novas Crónicas Bem Dispostas”, “Os Descobrimentos Portugueses e Espanhóis ou a Outra Versão de uma História Mal Contada”, “Para uma Crítica Libertária do Direito seguido de A Lei e a Autoridade”, “Subsídios para a Reposição da Verdade sobre a Guerra Civil de Espanha”.
[Portal Anarquista]
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1 comentários:
Julio Carrapato forjou a sua extraordinária lenda em Coimbra e em Paris.Ajudou de forma ousada a saida de Portugal do comando da LUAR, que assaltou o Banco da Figueira da Foz, em 1969.Pertenceu no post- 25 de Abril, com o saudoso Gabriel Mourato e António Mota, a alguns dos mais radicais e fantásticos colectivos libertários.Niet
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