Ao ler esta notícia — sem ter lido nem tencionar ler a petição referida, pois a higiene mental tem as suas exigências mínimas —, confesso que, quem sabe se por falta de inteligência animal ou obnubilação especista, não entendo bem se os subscritores do documento têm em vista poupar o cão ao abate, se exigir a execução do seu dono.
A petição que pede que o cão que atacou a criança de Matosinhos não seja abatido já tem mais de 15 mil assinaturas.
Os responsáveis pela petição explicam que o objetivo não é “desconsiderar o ataque feito pelo cão”, mas sim alertar para os donos de animais que não cumpram a lei.
A petição diz que é “imprescindível” que os donos dos animais sejam responsáveis pelo bem-estar do animal e pelo “uso de trela em via pública para prevenir eventuais acidentes que ponham em risco outras pessoas”.
28/04/17
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