13/03/11

A nossa pequena desgraça lá continua, alheia a tudo

Mas esses mal-agradecidos afinal dizem-se "à rasca" porquê? Então não vêem que o quase-engenheiro anda a implementar a sua tremenda "política de modernidade", tratando da "defesa dos jovens" com cenas como "a lei mais justa na interrupção voluntária da gravidez", "a lei da paridade, para que mais mulheres tenham acesso à vida política", o novo modelo de divórcio litigioso ou "a lei que permite em Portugal o casamento entre pessoas do mesmo sexo"?
Se um jovem pode casar e divorciar-se quando lhe apetecer, para que quer comida ou estabilidade? Para quê empregos, justiça, oportunidades ou respeito se têm um estadista deste calibre a lutar por eles?
Sei que esta criatura, na sua manhosa pequenez, não é desgraça que se compare a um tsunami ou ao Kadafi; mas não deixa de ser flagelo recidivo, inamovível e miserável.

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