Muitos dos ideólogos e comentadores que desvalorizam a preocupação com a precariedade laboral argumentam que isso é a ordem natural das coisas, que a era do emprego para a vida acabou, etc.
No entanto, muitas vezes são os mesmos que justificam a divisão social entre patrões e empregados com o argumento de "há pessoas dispostas a correr riscos, e outras que preferem ter a segurança de um ordenado certo ao fim do mês".
29/03/11
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2 comentários:
Não percebo a surpresa...
Chama-se "puxar a brasa à sardinha" creio.
caro Miguel, arriscar e estar sujeito à incerteza continuam a ser coisas diferentes.
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