Vamos lá salvá-los, nem que seja preciso matá-los.
7
comentários:
Anónimo
disse...
Que grande confusão anda na vossa cabecinha. O rídiculo se não mata, pelo menos tem o dom de revelar a infantilidade ingénua daqueles que em matéria de política internacional e em assuntos militares acreditam piamente nas declarações dos governos.
Fiquem com os remorsos, mas poupem-nos às lágrimas de crocodilo dos intervencionistas arrependidos
Estúpido é pensar que ser contra o intervencionismo imperialista signfica apoiar o despotismo de Khadafi. Entre imperialismo e e despotismo há felizmente muitas posições. Como o anarquismo, ou o anti-militarismo. Mas, claramente, não é este o vosso caso
Miguel, O qualificativo foi aposto ao raciocínio, não a si, que nem conheço. Isto não serve de consolação a ninguém claro, mas se os bombardeamentos visam posições de defesa anti-aérea (única explicação aceitável para os mesmos, parece-me) instaladas em cidades, é algo difícil ter zero vítimas civis. Não percebo muito bem que danos poderiam tais sistemas de armas líbios infligir aos vectores aéreos envolvidos; mas também há 20 anos que deixei tais lides artilheiras...
Ora, disse a Morsa ao Carpinteiro vamos ter muito que falar: de botas, e lacre, e veleiros, de reis, e couves da casa, de saber porque ferve o mar, ou se há porcos com asas.
Lewis Carroll
Alice do outro lado do espelho, cap. IV
7 comentários:
Que grande confusão anda na vossa cabecinha.
O rídiculo se não mata, pelo menos tem o dom de revelar a infantilidade ingénua daqueles que em matéria de política internacional e em assuntos militares acreditam piamente nas declarações dos governos.
Fiquem com os remorsos, mas poupem-nos às lágrimas de crocodilo dos intervencionistas arrependidos
Como é claro e transparente o mundo dos simples. Era deixar o Kadafi em paz e pronto. Tão estúpido que nem chega para ser ingénuo.
Estúpido é pensar que ser contra o intervencionismo imperialista signfica apoiar o despotismo de Khadafi.
Entre imperialismo e e despotismo há felizmente muitas posições.
Como o anarquismo, ou o anti-militarismo.
Mas, claramente, não é este o vosso caso
E ser-se anarquista ou anti-militarista tem o quê a ver com o massacre de líbios por um maluco?
Não estou mesmo a ver.
Pois não. Nâo tem mesmo nada a ver.
E só os simples de espírito é que fazem perguntas destas.
"Quantos mais civis morrerão no solo, para que se imponha a tal "exclusão aérea"?"
Pergunte ao Miguel Serras Pereira. A revindicação dele foi atendida e está a ser um "êxito", dizem os generais.
Seu "tão estúpido que nem chega para ser ingénuo",
miguel
Miguel,
O qualificativo foi aposto ao raciocínio, não a si, que nem conheço.
Isto não serve de consolação a ninguém claro, mas se os bombardeamentos visam posições de defesa anti-aérea (única explicação aceitável para os mesmos, parece-me) instaladas em cidades, é algo difícil ter zero vítimas civis.
Não percebo muito bem que danos poderiam tais sistemas de armas líbios infligir aos vectores aéreos envolvidos; mas também há 20 anos que deixei tais lides artilheiras...
Enviar um comentário