04/11/11

Coisas práticas: escreva ao seu banco e tenha um proveitoso diálogo [por uma vez, a seu favor]

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5 comentários:

Anónimo disse...

É ridículo. Esse tipo de reacção está ao nível da desenvoltura intelectual de um adolescente que tenta fazer com que todos à sua volta sofram para fazer ver um certo ponto. O problema desta atitude já se sabe qual é: o sofrimento só convence os fracos, torna os intermédios mais irascíveis e deixa os fortes indiferentes.

Por isso, sugiro que se deixem destes disparates em que desperdiçam recursos (próprios e dos correios) e gastem as energias numa alternativa mais construtiva e racional: enviar, em nome pessoal, pedidos aos bancos para que estes deixem de enviar cartas de oferta de produtos.

Por outro lado, como creio que o problema não está em receber aquele tipo de carta, sugiro que optem por todas as alternativas racionais disponíveis e que mantenham o mínimo de decoro no tratamento dos outros.

Ana Cristina Leonardo disse...

O problema desta atitude já se sabe qual é: o sofrimento só convence os fracos, torna os intermédios mais irascíveis e deixa os fortes indiferentes.

Anh?!

Anónimo disse...

O objectivo da atitude enunciada no vídeo é fazer com que os bancos dispendam avultadas quantias nos portes de correio sem obterem o retorno que em situações normais e racionais estaria associado a essa despesa. Isto é um sofrimento na perspectiva dos bancos. A analogia é assim tão difícil de perceber?

Anónimo disse...

dispendam -> despendam

Anónimo disse...

Parece-me que o protesto tem de começar a utilizar este tipo de meio, legal, por um lado, e que faz alguma mossa na estrutura da organização do poder. As pessoas têm de usar os meios do próprio poder para o corroer. Gostaria de ver mais alternativas deste tipo e até um pouco mais ousadas, pisando a linha, mas numa ambiguidade irónica, difícil de identificar. Obrigado ACL.

F.Serra