Ou, já agora, Rosa Parks a sentar-se num lugar da frente no autocarro, ou aquelas manifestações que o Gandhi organizava em que se deitavam todos na linha do comboio.
[n'O Insurgente explica-se porquê]
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Ora, disse a Morsa ao Carpinteiro
vamos ter muito que falar:
de botas, e lacre, e veleiros,
de reis, e couves da casa,
de saber porque ferve o mar,
ou se há porcos com asas.
vamos ter muito que falar:
de botas, e lacre, e veleiros,
de reis, e couves da casa,
de saber porque ferve o mar,
ou se há porcos com asas.
Lewis Carroll
Alice do outro lado do espelho, cap. IV
Pela libertação do Nobel da Paz Liu Xiaobo
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5 comentários:
É evidente que quando um grupo quer uma coisa que julga que lhe pertence, e essa coisa está na posse de outro grupo que também pensa que lhe pertence, e quando não há uma autoridade ou esta está desacreditada, haverá muito provavelmente conflito.
Que ganhem os que moralmente tenham a razão por si.
Diogo,o senhor de La Palisse e a Lili Caneças não diriam melhor. What a waste of words.
Evidentemente. A luta de classes tem de voltar a pertencer ao léxico que foi tirado durante décadas a um Ocidente amolecido pelo "Estado Social". Não temos de ter vergonha de querer expropriar a elite que, dado o capital que acumula, continua a ter mais poder para acumular.
Miguel Madeira,
Bem observado!
Já responderam a esta observação?
Já.
http://oinsurgente.org/2011/11/06/comparativo-elucidativo/#comment-100895
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