Vias que de facto se percorrem, desde o início, num total desconcerto: corre-se o caminho por fora, veste-se a casaca do avesso, não se escreve com a destra e fala-se – entre uma e outra dissonância – de tudo e do seu contrário. Mas tudo isto se tornaria já demasiado sério – ou pouco sério – não fosse o mundo de Alice epigrafando estas “vias de facto”. Pois há também que falar da “grande vantagem de a memória funcionar nos dois sentidos”...
É que estes músicos parecem lembrar-se do que ainda não aconteceu – e, assim, improvisamos.
1 comentários:
Olha quem é ele.
Grande abraço,
João Galamba
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