05/08/10

Aprovo na íntegra e ASSINO por baixo o que diz o sempre leal camarada Zé Neves

Zé, subscrevo na íntegra este teu post — tão inusitada como oportunamente — matinal. E acrescento, para não teres de voltar tu ao assunto, que o anonimato ao serviço dos senhores ministros, investidores políticos da modernização da economia e "outros legítimos superiores governamentais" me recorda irresistivelmente o dos informadores das pides, das gestapos e dos kgbs que sabes. À tua, camarada.

3 comentários:

Porfirio Silva disse...

Miguel, acho repugnante este teu post. Definitivamente, alguém roubou a tua identidade na blogosfera e anda a dizer tolices em teu nome. A esta conversa chama-se política do ódio. E isso não é menos abominável na blogosfera do que em qualquer outro lugar. A falta de nervo para aguentar umas provocações picantes em termos pessoais, por muito que eu não aprecie o estilo, não justificam que se digam certas coisas em termos políticos. És mesmo tu, Miguel, que estás aí?

Miguel Serras Pereira disse...

Porfírio,
lamento muito o teu comentário. Estranho que não aches repugnante o que o Valupi disse de mim.
Quanto ao estilo difamatório, pessoalizado, anónimo, cheio de interpretações baixas e golpes baixos, com os incitamentos à arruaça substituindo a argumentação, o elogio da insolência (a blogosfera, diz ele, tem défice de insultos), é descritivamente que o qualifico como fascista. Creio saber do que estou a falar.e creio estar a dizer bem. Claro que esta descrição como fascista de um modo de fazer, conceber e propagandear a luta política não é axiologicamente neutra. Mas adiante. Só que esperava um pouco mais de discernimento e capacidade de juízo político da tua parte. Também eu tenho vontade de te perguntar se foste mesmo tu quem escreveu este comentário. Talvez o melhor, se quiseres, seja falarmos de viva voz um destes dias - ou trocarmos uns mails pessoais sobre o assunto. Sempre se tirarão melhor as dúvidas.

Alexandre Silva disse...

Já deixei ontem um comentário num outro texto mas digo hoje isto: não o conheço, Porfírio Silva, mas está a perder o seu tempo. Neste blog, não é a cantiga que é uma arma mas sim o insulto, sobretudo pela mão do sempre excitadíssimo M.S.P.