A besta franquista levanta a cabeça (notícia aqui).
Opinião de Juan Cruz:
"Dirán lo que quieran de la suspensión de Garzón como juez de la Audiencia Nacional, que acaba de conocerse. Pero apesta a venganza y produce vergüenza; el Consejo General del Poder Judicial, dividido ante el asunto, ha tomado la peor de las decisiones posibles, la que pone en tela de juicio la propia justicia y añade desconfianza a aquellos que creyeron que en esta instancia no iba a ponerse en evidencia la arbitrariedad. Garzón es un juez importante, que ha tenido en sus manos delitos gravísimos; ha querido investigar, según la ley de Memoria Histórica, sobre las atrocidades de la dictadura, y el diente lento de una justicia ahora bajo sospecha lo ha mordido insistentemente, hasta esta decisión vergonzosa de este mediodía. Hoy es un día extraordinariamente gris para la naturaleza de la democracia y para la vitalidad de las instituciones judiciales, que se echan encima un tremendo baldón. Un día malo."
(também publicado aqui)
15/05/10
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3 comentários:
Caro João,
espero que concordes comigo em que aquilo que os cérebros da hidra mereciam era serem atirados mais alto do que Carrero Blanco,e mandados depois para o Vale dos Caídos, imediatamente antes de este ser dinamitado de vez, antes do início das obras da sua transformação em Parque da República…
Bom fim de semana e abrç
miguel (sp)
Calma, Miguel, ou seja: mais devagar. Antes da dinamitagem, deve ser permitido às famílias dos republicanos fuzilados e abusivamente sepultados no Vale dos Caídos, para que cinicamente estivesse representado o "outro lado", recuperarem os seus restos mortais e lhes ser dada sepultura digna. E depois da dinamitagem, as pedras que se amontoarem devem ser emolduradas e entregues às famílias dos que, prisioneiros de Franco e em trabalho forçado, já muito depois do fim da guerra, foram forçados a construirem aquele monstro como expiação por serem republicanos e antifascistas. E o último pedregulho deve ser remetido para o vaticano como pagamento da dignidade de basílica com que o Papa João XXIII honrou e homenageou aquele templo paranóico. Isto, claro, é tudo artifício de gestão do simbolismo. Porque devem ser os cidadãos espanhóis a decidirem como se desenvecilham do mamarracho da vergonha do fascismo clerical.
Saudação.
Emendas e/ou adendas aceites, camarada.
Abrç
miguel
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